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Um Bruxo e a Cocriação

16 de Fevereiro de 2016

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Você já ouviu falar sobre Cultura da Convergência? O conceito, lançado por Henry Jenkins em 2008, não é exatamente novo, mas ajudou a explicar uma grande mudança no comportamento das pessoas com relação às marcas em todo o mundo.
 
Jenkins percebeu que todas as mídias tradicionais estavam convergindo para a Internet. Um contexto completamente inovador, onde o universo digital dava ao público a oportunidade de influenciar e vivenciar ativamente a experiência midiática. As pessoas não queriam mais apenas receber o produto final, elas buscavam participar da construção da história. Algo aí lembra você sobre cocriação?
 
Para defender seu argumento, Jenkins vai mostrar exemplos como os fóruns adolescentes que até hoje reescrevem os destinos dos personagens da saga Harry Potter. Os leitores não se satisfazem apenas com a estória oficial oferecida pela autora J.K. Rowling, eles se apropriam da narrativa e criam seus próprios roteiros.
 
Um dos aspectos da Cultura da Convergência abordado por Jenkins é o conceito de "Inteligência Coletiva", originalmente desenvolvido pelo filósofo Pierre Levy. O autor explica: “nenhum de nós pode saber tudo; cada um de nós sabe alguma coisa; e podemos juntar as peças, se associarmos nossos recursos e unirmos nossas habilidades”.
 
 
Em tempos de Internet, a inteligência coletiva ganha força. A gente por aqui já faz ideia do poder da colaboração entre as pessoas. E essa é a graça da coisa toda. Enquanto nós usamos o potencial da inteligência coletiva para cocriar e pensar novas soluções para desafios de inovação da marca, outras pessoas se interessam por reescrever a estória de um bruxo.
 
Na era da informação e da colaboração, são muitos e diversificados os caminhos para inovar, mas grande parte deles passa pelo interesse e participação de diferentes agentes sociais. E você? Topa fazer parte?
 

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