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Os robôs inteligentes estão chegando

15 de Março de 2016

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Quem assistiu à ficção científica Inteligência Artificial (AI), do diretor Steven Spielberg, vai lembrar do garoto robô interpretado por Haley Joel Osment. Com sentimentos e formas humanas, o menino era adotado e depois abandonado por uma família. O tema já foi abordado no cinema diversas vezes. A trilogia Matrix mostra um lado mais sombrio dessa relação. Em um mundo futurista, os robôs se tornam tão inteligentes e autônomos que passam a dominar a raça humana.
 
A Inteligência Artificial é um ramo da computação que busca simular em máquinas o raciocínio e a capacidade de tomada de decisão dos humanos. Com a AI, os equipamentos não estariam limitados ao que define suas programações, pois seriam capazes de aprender e desempenhar novas tarefas, evoluir, mais ou menos como acontece com a gente todos os dias.
 
Mas vamos com calma, a realidade ainda não superou a ficção. Hoje, não é possível confundir robôs com humanos, no entanto, os avanços nessa área são cada vez mais surpreendentes.
 
Para que se expresse, a Inteligência Artificial não precisa adotar forma humana, basta que o raciocínio esteja lá. Recentemente, um supercomputador do Google surpreendeu ao vencer uma série de partidas do jogo GO contra o campeão mundial da modalidade, um ser humano, claro.
 
No jogo de tabuleiro, popular em países do Oriente, duas pessoas com pedras de cores opostas buscam estratégias para capturarem o máximo de peças dos adversários. Na disputa realizada em março deste ano, o supercomputador AlphaGO inovou para derrotar o campeão mundial Lee Se-do. A máquina realizou movimentos no tabuleiro que nunca tinham sido vislumbrados por jogadores experientes. É uma demonstração dos avanços da inteligência artificial.
 
Na Univerdade de Standford, computadores têm sido treinados para conseguir identificar a realidade ao seu redor. As máquinas são submetidas a um banco de imagens constantemente atualizado, com a proposta de que as fotos sirvam de exemplo do mundo real. O objetivo no longo prazo é criar olhos eletrônicos para robôs e máquinas e torna-los capazes de entender o ambiente em que estão. Por já ter sido exposta à imagem de um gato, a máquina seria capaz de identificar um gato de verdade. Por enquanto os treinamentos permitiram que os computadores alcancem a inteligência visual de uma criança de três anos, mas quem pode prever o que ainda vem por aí.
 
Se ainda estamos longe de ter máquinas autônomas como na ficção, já começamos a ter os primeiros robôs domésticos. Lançado em 2014, o JIBO pode até seguir uma programação e não ter raciocínio próprio, mas é tão amigável que parece um membro da família.

 
 
 
 
Apesar de todas as evoluções, cientistas acreditam que as máquinas que pensam só devem surgir lá para 2050. O raciocínio pode não ser ainda autônomo, mas os robôs começam a chegar ao mercado.
 
Seu objetivo é criar olhos eletrônicos para robôs e máquinas e torná-los capazes de entender o ambiente em que estão.
 
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*Créditos imagem: www.jibo.com
 

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