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As novas tendências do comportamento humano

22 de Fevereiro de 2016

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Essas 2 primeiras décadas dos anos 2000 foram umas das mais revolucionárias da história. A evolução da tecnologia e da internet trouxe mudanças na forma das pessoas se relacionarem, compartilharem conhecimento e se expressarem.
 
Segundo o pesquisador de tendências Eduardo Biz, uma das mudanças mais impactantes é na forma como as pessoas devem ser “classificadas”. Em seu artigo “As 3 mortes da pesquisa comportamental” ele afirma que os tradicionais critérios “idade, classe social e gênero” não são mais suficientes para definir perfis e padrões de comportamento.
 
Isso quer dizer que perguntas como: “estamos lidando com homens ou mulheres? De que idade? Classe A, B ou C?” não conseguem explicar hábitos e desejos e que grandes decisões não devem mais ser tomadas com base nelas.
 
Nesse mundo "pós-internet", onde as personalidades, opiniões e gostos são cada vez mais singulares e autênticos, 3 principais tendências devem ser levadas em conta por marcas e pesquisas de tendências ao analisar as pessoas:
 
TRANScenGENDER — a morte do gênero
O gênero passa a ser encarado como algo fluído, livre e aberto à transformações. Diz respeito ao que fazemos e não ao que somos de forma universal. Ele não deve mais ser entendido como um atributo fixo de um indivíduo.
 
YOUTH MODE — a morte da idade
 
O conceito de juventude mudou e o ser humano nunca viveu tanto. As rápidas mudanças no comportamento humano mudam o conceito de geração. Agora é menos sobre cronologia e mais sobre estágio de vida.
 
UNCLASSED — a morte da classificação por renda
 
Aspectos financeiros não definem mais as decisões de consumo. As aspirações sociais da população não podem mais ser medidas apenas por ideias vindas das classes sociais mais altas, mas sim pelo universo da informação em rede. Agora, qualquer indivíduo não só recebe informação mas também produz, vira referência e influencia qualquer outro.
 
Estamos diante de um novo desafio: aprender a falar com pessoas “únicas”, dos seus sentimentos, suas particularidades e afinidades. É a partir da mistura de comportamentos que entenderemos essa nova e rica complexidade humana e como inovar e criar experiências, produtos e serviços realmente relevantes a partir disso.
 

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